Hoje comemoramos a santidade de vida da naturalizada brasileira
Amábile Lúcia Visintainer que nasceu no ano de 1865 e partiu para a Glória em
1942. Nascida em Vigolo Vattaro (Itália), com apenas 10 anos de idade emigrou
com seus pais para o Brasil dirigindo-se para o Estado de Santa Catarina, no
sul do país.
Santa Paulina, antes de entrar para a vida consagrada,
dedicou-se religiosamente em cuidar de uma senhora com câncer e a partir desta
experiência caridosa deu-se a descoberta do Carisma que fora reconhecido em
1895 pelo Bispo de Curitiba, Paraná, com o nome de Filhas da Imaculada
Conceição.
Na oração litúrgica da Igreja é pedido a Deus para nós fiéis a
virtude do serviço, motivado pelo amor, a qual mais brilhou no coração da
virgem Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
Santa Paulina, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 2021
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus
Comemoramos a santidade de vida da naturalizada brasileira Amábile Lúcia Visintainer, hoje, Santa Madre Paulina, que nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro (Itália). Os pais de origem simples, eram cristãos.
Em setembro de 1875, com apenas 10 anos de idade, emigrou com seus pais para o Brasil, dirigindo-se para o Estado de Santa Catarina, no atual município de Nova Trento, onde deram início à localidade de Vígolo.
Após receber a sua primeira comunhão, com cerca de 12 anos, começou a participar do apostolado paroquial, catequizando os pequenos e visitando os doentes.
Santa Paulina, antes de entrar para a vida consagrada, dedicou-se religiosamente em cuidar de uma senhora com câncer; a partir dessa experiência caridosa, deu-se a descoberta do carisma que fora reconhecido, em 1895, pelo bispo de Curitiba, Paraná, com o nome de Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.
Em 1903, foi eleita superiora geral por toda a vida pelas irmãs da nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no Bairro Ipiranga, onde se ocupou de crianças órfãs, filhos de ex- escravos e dos escravos idosos e abandonados.
Foram anos marcados pela oração, pelo trabalho e sofrimento, tudo feito e aceito para que a Congregação das Irmãzinhas fosse adiante.
A partir de 1938, Madre Paulina começou a acusar graves distúrbios, porque estava com diabetes. Após duas cirurgias, nas quais sofreu amputação do dedo médio e depois do braço direito, passou os últimos meses vítima de cegueira. Morreu no dia 9 de julho de 1942, e suas últimas palavras foram: “Seja feita a vontade de Deus”.
Foi beatificada pelo Papa João Paulo II, no dia 18 de outubro de 1991, em Florianópolis, Estado de Santa Catarina, Brasil.
Na oração litúrgica da Igreja, é pedido a Deus para que nós sejamos fiéis à virtude do serviço, motivados pelo amor, virtude essa que mais brilhou no coração da virgem Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
Santa Paulina, rogai por nós!
Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus
Santa Madre Paulina do Coração
Agonizante de Jesus
1865-1942
Fundou
a Congregação das Irmãzinhas
da
Imaculada Conceição
Amábile
Lúcia Visintainer nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro,
província de Trento, no norte da Itália. Foi a segunda filha do casal Napoleão
e Anna, que eram ótimos cristãos, mas muito pobres.
Nessa época, começava a emigração dos italianos, movida pela doença e carestia
que assolava a região. Foi o caso da família de Amábile, que em setembro de
1875 escolheu o Brasil e o local onde muitos outros trentinos já haviam se
estabelecido no estado de Santa Catarina, em Nova Trento, na pequena localidade
de Vigolo.
Assim que chegou, Amábile conheceu Virgínia Rosa Nicolodi e tornaram-se grandes
amigas. As duas se confessam apaixonadas pelo Senhor Jesus e não era raro
encontrá-las, juntas, rezando fervorosamente. Fizeram a primeira comunhão no mesmo
dia, quando Amábile já tinha completado doze anos de idade.
Logo em seguida, o padre Servanzi a iniciou no apostolado paroquial,
encarregando-a da catequese das crianças, da assistência aos doentes e da
limpeza da capela de seu vilarejo, Vigolo, dedicada a são Jorge. Mas mal sabia
o padre que estaria confirmando a vocação da jovem Amábile para o serviço do
Senhor.
Amábile incluía, sempre, Virgínia nas atividades para ampliar o campo de ação.
Dedicava-se de corpo e alma à caridade, servia consolando e ajudando os
necessitados, os idosos, os abandonados, os doentes e as crianças. As obras já
eram reconhecidas e notadas por todos, embora não soubesse que já se consagrava
a Deus.
Com a permissão de seu pai, Amábile construiu um pequeno casebre, num terreno
doado por um barão, próximo à capela, para lá rezar, cuidar dos doentes,
instruir as crianças. A primeira paciente foi uma mulher portadora de câncer
terminal, a qual não tinha quem lhe cuidasse. Era o dia 12 de julho de 1890,
data considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da
Imaculada Conceição, que iniciou com Amábile e Virgínia atuando como
enfermeiras.
Essa também foi a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo
brasileiro, tendo sido aprovada pelo bispo de Curitiba, em agosto 1895. Quatro
meses depois, Amábile, Virgínia e Teresa Anna Maule, outra jovem que se juntou
a elas, fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de irmã Paulina
do Coração Agonizante de Jesus. Também foi nomeada superiora, passando a ser
chamada de madre Paulina.
A santidade e a vida apostólica de madre Paulina e de suas irmãzinhas atraíram
muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam. Além do
cuidado dos doentes, das crianças órfãs, dos trabalhos da paróquia, trabalhavam
também na pequena indústria da seda para poderem sobreviver.
Em 1903, com o reconhecimento de sua obra, madre Paulina foi convidada a
transferir-se para São Paulo. Fixando-se junto a uma capela no bairro do
Ipiranga, iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os
ex-escravos e seus filhos depois da abolição da escravatura, ocorrida em 1888.
Em 1918, madre Paulina foi chamada à Casa-geral, em São Paulo, com o
reconhecimento de suas virtudes, para servir de exemplo às jovens vocações da
sua congregação. Nesse período, destacou-se pela oração constante e pela
caridosa e contínua assistência às irmãzinhas doentes.
Em 1938, acometida pelo diabetes, iniciava um período de grande sofrimento,
iniciando com a amputação do braço direito, até a cegueira total. Madre Paulina
morreu serenamente no dia 9 de julho de 1942, na Casa-geral de sua congregação,
em São Paulo.
Ela foi beatificada pelo papa João Paulo II em 1991, quando o papa visitou,
oficialmente, o Brasil. Depois, o mesmo pontífice canonizou-a em 2002,
tornando-se, assim, a primeira santa do Brasil.
Fonte: Paulinas em 2015
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus
Fundadora das Irmãzinhas da Imaculada Conceição
(Colaboração deste artigo: Osvaldo João Custódio)
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus
Fundadora das Irmãzinhas da Imaculada Conceição
(Colaboração deste artigo: Osvaldo João Custódio)
Comemoração litúrgica: 09 de julho.
Também nesta data: Santos Mártires de Gorkun, Santa Verônica e Santa Anatólia
História, Canonização e Cronografia
Amábile Visintainer, escolhida por Deus para ser fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, nasceu em Trento (Vigolo Vattaro) - Itália, a 16 de dezembro de 1865. Era filha de Napoleão Visintainer e Ana Pianezer.
Vindo para o Brasil com 10 anos de idade, em companhia dos pais, com eles se estabeleceu em Santa Catarina (Vígolo). Ia crescendo como boa filha: honesta, trabalhadora e mui piedosa. Nunca vira Religiosas, mas sentia grande desejo de consagrar-se a Deus.
Nas proximidades de Vígolo vivia, abandonada, uma cancerosa. No dia 12 de julho de 1890, Amábile e sua companheira de fundação, deixando a casa paterna, transportaram-se para um casebre, levando a doente, à qual passaram a servir como enfermeiras. Falecendo esta, as jovens permaneceram na mísera choupana; aí viviam como pessoas consagradas a Deus e auxiliando o próximo. Anos depois, transferiram-se para Nova Trento,onde, espiritualmente eram auxiliadas pelo Superior dos Jesuítas - padre Luís Maria Rossi. Foi este sábio e santo sacerdote o instrumento escolhido por Deus para cooperar na fundação da Congregação.
Em 1895, Dom José de Camargo Barros, então Bispo de Curitiba/PR, constatando que o plano era divino, deu-lhe a aprovação. A 7 de dezembro de 1895, Amábile e suas companheiras (Virgínia Nicolodi e Teresa Máoli), pronunciaram os votos religiosos. Amábile tomou o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus; Virgínia o de Irmã Matilde da Imaculada Conceição e Tereza, o de Irmã Inês de São José.
Em 1903, Madre Paulina deixou algumas irmãs em Nova Trento e, com outras, transferiu-se para São Paulo. Fixou residência no então Asilo da Sagrada Família, à Avenida Nazaré, Bairro Ipiranga.
Em 1909, sendo eleita nova superiora geral, foi a Serva de Deus para o Asilo São Vicente, de Bragança Paulista. Aí, como simples súdita, permaneceu 8 anos, lavando e consertando a roupa dos asilados e servindo-os carinhosamente em tudo.
Em 1918, por determinação de Dom Duarte Leopoldo e Silva - Pai e protetor da Congregação, regressou ao Ipiranga, onde permaneceu até 09 de julho de 1942, data de sua morte.
Madre Paulina era irrepreensível na prática e observância dos votos religiosos - Castidade, Obediência e Pobreza. O sofrimento - físico e moral - foi companheiro inseparável de toda sua vida. Diabética, três anos antes de sua morte, foi-lhe amputado o braço direito. Gradativamente foi perdendo a vista e ficou completamente cega. Como tinha profunda compreensão do valor da Cruz, sofreu tudo com heróica resignação. Foi uma alma, acima de tudo, profundamente contemplativa, dedicando muitas horas à oração, além das prescritas. Estando já a comunidade em repouso, a veneranda fundadora, em sua cela, permanecia rezando noite adentro. Seu espírito de fé era inabalável, sua confiança em Deus ia ao extremo. Seu amor ao próximo era extraordinário: desejava atingir o mundo inteiro.
Sentia amor abrasado pelo Santo Padre e pelo triunfo da Igreja. Os sacerdotes ocupavam lugar distinto, em seu coração. Deixou 45 casas distribuídas por cinqüenta Estados do Brasil e, na paz do Senhor, levou para o céu a mirra de uma vida inteiramente sacrificada a Deus, no amor ao próximo e no exercício das mais heróicas virtudes.
Durante a vida seus belíssimos exemplos de caridade e resignação no sofrimento fizeram com que muitas irmãs deixassem o mundo e abraçassem a causa de Cristo e, tal proposta evangélica está sendo posta em prática atualmente em doze países do mundo. Após a sua morte, quis Deus glorificá-la através de muitos milagres que culminaram em cuidadosas investigações feitas e comprovadas pela Santa Sé. O Santo Padre, o Papa João Paulo II, com seu poder de infalibilidade, estará declarando-a santa no dia 19 de maio de 2002, em Roma. Os seus milagres e graças alcançados por sua intercessão mostram que, diante de Deus, Madre Paulina foi fiel ao seu projeto de vida como filha dileta do Pai.
CRONOGRAFIA
16/12/1865 - NASCIMENTO DE:
Amábile Lúcia Visintainer (Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus).
Filiação: Antônio Napoleone Visintainer e Anna Pianezze
17/12/1865 - BATISMO
25/09/1875 - Partida de Vígolo Vattaro (Itália) para o Brasil. Semanas após desembarcam em Itajaí - Santa Catarina. Seguiram para Alferes que recebeu o nome de Nova Trento, formando aí um povoado, que chamaram de Vígolo e o mesmo padroeiro de Vígolo Vattaro: São Jorge. Inicia a imigração italiana no Estado de Santa Catarina.
Após o que numa das visitas do Pe. Alberto Gattone, Pároco de Brusque/SC, numa de suas visitas a Vígolo, Amábile Lúcia faz a sua primeira Santa Comunhão.
1887 - Falecimento de Anna, sua mãe. Amábile, com 22 anos, assume a tarefa de dona de casa.
1889 - Compra uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes.
1890 - Napoleone, seu pai, casa com Maria Zamboni; Amábile tem mais tempo para o seu apostolado. Em 12 de julho, início da congregação religiosa.
1891 - Amábile adoece gravemente.
11/02/1894 - Amábile, Virgínia e Tereza, partem para a nova residência em Nova Trento.
1895 - É inaugurada a Capela de São Jorge. Em 19 de março, festa de São José é composto um "memorial", colocado abaixo de um quadro do esposo de Maria, rezado diariamente.
17/08/1895 - É dirigido ao bispo, Dom José de Camargo Barros, uma carta pedindo a aprovação da congregação. Imediatamente, a 25 de agosto sai a aprovação diocesana da "Pia União da Imaculada Conceição".
1896 - Cinco noviças recebem o hábito religioso. Agora Amábile, já Irmã Paulina, passando a ser tratada Madre Paulina, ganha novo reforço no tratamento dos doentes, órfãos e idosos.
1900 - Na passagem do século a congregação conta com 20 religiosas.
11/02/1901 - Na festa de Nossa Senhora de Lourdes, aos 24 anos de idade, a Irmã Bernardina do Bom Conselho, entrega sua alma ao Criador.
1902 - Em novembro dá-se a primeira carta circular à congregação.
1903 - No mês de julho, Madre Paulina e as Irmãs Luiza e Serafina, mais a Postulante Josefina Pereira Gonçalves, deixam Nova Trento. Chegando em Itajaí/SC, embarcam com destino ao porto de Santos e de trem, atingindo São Paulo instalaram-se no Ipiranga.
1905 - Foi iniciada em Bragança Paulista a Santa Casa da Misericórdia.
1909 - Aceitam dirigir a Casa de Saúde Dr. Homem de Mello, no Bairro Perdizes. Neste mesmo ano, Madre Paulina assume a Santa Casa de Misericórdia em São Carlos do Pinhal. Em maio, cumprindo ordem superior viaja para Nova Trento.
29/08/1909 - Fica determinado definitivamente a nomeação de "Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição". Nesta ocasião, com o título de Veneranda Madre Fundadora, Madre Paulina passa a residir na Santa Casa da Misericórdia de Bragança Paulista. Seu livro de cabeceira: IMITAÇÃO DE CRISTO de Tomás de Kempis.
1910 - Em julho é transferida para o novo asilo São Vicente de Paulo.
1911 - Falecimento de seu pai Antônio Napoleone Visinteiner.
22/07/1917 - Falece Madre Matilde.
1918 - Madre Paulina volta a residir na Casa Mãe da Congregação, no Ipiranga.
1931 - Aos 52 anos de idade falece Madre Vicência.
1933 - O Santo Padre Pio XI, concede aprovação e o Decreto de Louvor à Congregação.
1938 - Com a saúde agravada pela diabetes sofre amputação de um dedo da mão direita, dias após o braço inteiro.
12/07/1940 - A Congregação festeja o seu Jubileu (50 anos). Já então com 325 Irmãzinhas e 39 casas espalhadas pelo Brasil.
1941 - Assumem o Colégio São José em Itajaí/SC. Destaque para as Irmãzinhas Maria de Lourdes, Carmem e Ester, educadoras extraordinárias.
08/07/1942 - A Veneranda Madre Fundadora, Paulina, entra em pré-agonia e no dia seguinte, 09 de julho, aos 77 anos de idade, ingressa na Pátria Celeste.
ORAÇÃO
Ó Deus, Nosso Senhor e Nosso Pai, em quem Santa Paulina depositava toda sua confiança com amor filial, dignai-vos mostrar que a congregação religiosa por ela fundada para a salvação das almas, e os sacrifícios heróicos que fez em toda a sua vida Vos foram agradáveis, concedei-nos o favor que pedimos..... , se for para honra vossa, de Maria Imaculada e glória de vossa Igreja militante, por intercessão de vossa serva elevada às honras dos altares.
Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.
Ladainha de Santa Paulina
- Senhor, tende piedade de nós!
- Senhor, tende piedade de nós!
- Cristo, tende piedade de nós!
- Cristo, tende piedade de nós!
- Senhor, tende piedade de nós!
- Senhor, tende piedade de nós!
- Santa Maria, Mãe de Deus!
- rogai por nós!
- São José!
- rogai por nós!
- Santa Paulina, amparo dos sofredores!
- rogai por nós!
- Santa Paulina, consoladora dos aflitos
- Santa Paulina, solidária com os desamparados
- Santa Paulina, mãe carinhosa dos órfãos e dos pobres
- Santa Paulina, fortaleza dos enfraquecidos
- Santa Paulina, incansável no serviço aos idosos
- Santa Paulina, enfermeira nos leitos de dor
- Santa Paulina, estrela dos imigrantes
- Santa Paulina, modelo de obediência
- Santa Paulina, exemplo de humildade e simplicidade
- Santa Paulina, corajosa diante da dor
- Santa Paulina, sabedoria e prudência no agir
- Santa Paulina, serenidade no meio dos conflitos
- Santa Paulina, mulher de ternura e de força
- Santa Paulina, coração virgem e fecundo
- Santa Paulina, perseverante no caminho do bem
- Santa Paulina, amiga da verdade e da justiça
- Santa Paulina, exemplo de misericórdia cristã
- Santa Paulina, estímulo dos missionários e missionárias
- Santa Paulina, modelo de vida consagrada
- Santa Paulina, toda entregue à salvação das almas
- Santa Paulina, catequista das crianças
- Santa Paulina, mãe carinhosa das crianças e dos jovens
- Santa Paulina, mulher de caridade sem limites
- Santa Paulina, irmã dos aflitos e desempregados
- Santa Paulina, amparo dos pobres e excluídos
- Santa Paulina, propagadora do amor de Deus
- Santa Paulina, vida dedicada à Igreja
- Santa Paulina, apoio e incentivo aos sacerdotes
- Santa Paulina, modelo de mulher orante
- Santa Paulina, farol de santidade
- Santa Paulina, missionária ardorosa e sem fronteiras
- Santa Paulina, incentivadora da missão junto aos índios
- Santa Paulina, radical na pobreza evangélica
- Santa Paulina, mulher consagrada ao Senhor
- Santa Paulina, ungida pelo Espírito Santo
- Santa Paulina, testemunha da vivência Eucarística
- Santa Paulina, com Maria acolhedora de Jesus
- Santa Paulina, unida com Cristo na cruz
- Santa Paulina, servidora da glória de Deus
- Santa Paulina, toda entregue à vontade de Deus
- Santa Paulina, luz dos que buscam ser santos
- Santa Paulina, intercessora por nós junto a Deus
- Santa Paulina, mulher de fé e de confiança
- Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
- Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
- Tende piedade de nós!
- Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
- Tende piedade de nós!
- Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo,
- Dai-nos a paz!
- Rogai por nós, Santa Paulina,
- Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
OREMOS
Deus eterno, Pai todo-poderoso/ que enriquecestes o gênero humano pela presença de vossa filha, Santa Paulina/ dela fizestes um sinal dos que buscam crescer no amor cristão/ concedei que, seguindo seu exemplo de consagração total a vossa glória e louvor/ e sua heróica entrega pela salvação de todos/ sejamos também transformados pela mesma caridade que ardia em seu coração./ Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho/ na unidade do Espírito Santo.
Amém!
*Queiram comunicar os favores recebidos à Superiora Geral das Irmãzinhas da Imaculada Conceição - Avenida Nazaré, 470 - Bairro Ipiranga - São Paulo. CEP 04262.
Santa
Paulina
Fonte: Página
Oriente em 2016
Nascimento | No ano 1865 |
Local nascimento | Vígolo Vattaro, Trento, norte da Itália |
Ordem | Irmãzinhas da Imaculada Conceição |
Local vida | Vígolo - Nova Trento / Santa Catarina - Brasil |
Espiritualidade | "Sensibilidade para perceber os clamores da realidade e disponibilidade para servir os mais necessitados e os que estão em situação de maior injustiça". |
Local morte | Castello (Itália) |
Morte | No ano 1727, numa sexta-feira santa |
Fonte informação | Site: www.santuariosantapaulina.org.br |
Oração | Ó Santa Paulina, que puseste toda a confiança no Pai e em Jesus e que, inspirada por Maria, decidiste ajudar o povo sofrido, nós te confiamos a Igreja que tanto amas, nossas vidas, nossas famílias, a Vida Consagrada e todo o povo de Deus. (Pedir a graça desejada) Santa Paulina, intercede por nós, junto a Jesus, a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre, na conquista de um mundo mais humano, justo e fraterno. Amém. Pai-Nosso - Ave Maria - Glória V. Santa Paulina. R. Rogai por nós! |
Devoção | O eixo da Vida Consagrada para as Irmãzinhas da Imaculada Conceição é o seguimento de Jesus Cristo, assumindo seu projeto e estilo de vida, expressos no Evangelho e estabelecidos nas Constituições. A inspiração fundacional, o carisma, a mente e os objetivos da Fundadora, bem como as sadias tradições constituem o patrimônio da Congregação e o caminho de santidade e de fidelidade. |
Outros Santos do dia | Imigrante italiana radicada no Brasil desde os nove anos de idade, Santa Paulina adotou o Brasil como sua pátria e os brasileiros como irmãos... Nasceu aos 16 de dezembro de 1865, em Vígolo Vattaro, Trento, norte da Itália e recebeu o nome de Amábile Lúcia Visintainer. Foi a segunda filha de Antônio Napoleone Visintainer e Anna Pianezzer. Imigrou para o Brasil, com 9 anos de idade, juntamente com seus pais e irmãos e outras famílias da região Trentina, no ano de 1875, estabelecendo-se na localidade de Vígolo - Nova Trento - Santa Catarina - Brasil. Em 1887 faleceu sua mãe e Amábile cuidou da família até o pai contrair novo casamento. Desde pequena ajudava na Paróquia de Nova Trento, especificamente na Capela de Vígolo, como paroquiana engajada na vida pastoral e social. Com um grupo de jovens ajudou na compra da imagem de Nossa Senhora de Lourdes, que é conservada na gruta do Santuário. Aos 12 de julho de 1890 com sua amiga , Virginia Rosa Nicolodi, deu início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, cuidando de Lúcia Angela Viviani, portadora de câncer, em fase terminal, num casebre doado por Beniamino Gallotti. Após a morte da enferma, em 1891, juntou-se a ela a segunda companheira Teresa Anna Maule. Em 1894 o trio fundacional da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, transferiu-se para a cidade de Nova Trento. Receberam em doação o terreno e a casa de madeira dos generosos benfeitores: João Valle e Francisco Sgrott. Em 1903, Santa Paulina foi eleita, pelas Irmãs, Superiora Geral, por toda a vida. Nesse mesmo ano, deixou Nova Trento para cuidar dos ex-escravos idosos e crianças órfãs, no Ipiranga, em São Paulo - SP. Recebeu apoio do Pe. Luiz Maria Rossi e ajuda de BENFEITORES em especial do conde Dr. José Vicente de Azevedo. Em 1909 a Congregação cresce nos Estados de Santa Catarina e São Paulo. As Irmãs assumem a missão evangelizadora na educação, na catequese, no cuidado às pessoas idosas, doentes e crianças órfãs. Nesse mesmo ano, Santa Paulina é deposta do cargo de Superiora Geral pela autoridade eclesiástica e enviada para Bragança Paulista a fim de cuidar de asilados onde testemunha humildade heróica e amor ao Reino de Deus. Em 1918, Santa Paulina é chamada à viver na Casa Geral onde testemunha uma vida de santidade e ajuda na elaboração da História da Congregação e no resgate do Carisma fundante. Acompanha e abençoa as Irmãs que partem em missão para novas fundações. Alegra-se com as que são enviadas aos povos indígenas em Mato Grosso, em 1934. Rejubila-se com o Decreto de Louvor dado pelo Papa Pio XI em 1933 à Congregação. Santa Paulina morre aos 77 anos, na Casa Geral em São Paulo, dia 9 de julho de 1942, com fama de santidade; pois viveu em grau heróico as virtudes de FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE e demais virtudes. Fonte: ASJ em 2015 |
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